quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Wikileaks e á primeira alteração

Está Tradução foi feita pela ferramenta Google translator, por isso separamos e recomendamos que leiam outros grandes artigos sobre a WikiLeaks

Uma acusação da administração Obama de Julian Assange sobre o vazamento da embaixada, seria uma agressão á liberdade de imprensa. Dan Kennedy, Guardian.co.uk

O presidente Barack Obama decidiu seguir uma estratégia perigosa que poderia causar danos irreparáveis á liberdade de imprensa como a conhecemos. De acordo com Charlie Savage, do New York times, o procurador geral Eric Holder está investigando a possibilidade de processar o fundador da Wikileaks Julian Assange em conexão com 250.000 telegramas vazados, segundo o governo pelo exército privado Bradley Manning

Por tradição antiga primeira alteração, a terceiros, tais como organização de notícias, mesmo um pouco convencionais como WikiLeaks, não são processadas por publicação de material vazado, mesmo se a pessoa que deu a eles infringiram a lei. Assim, titular está a trabalhar na teoria de que Wikileaks "coniventes" com Manning, agindo não como um receptor passivo, mas como um participante ativo na Manning persuadir a desistir da mercadoria.

O problema é que não há distinção significativa a ser feita. Como o Guardian, igualmente, não "pactuar" com Wikileaks na obtenção das informações? Como o New York Times não "pactuar" com o Guardian, quando o Guardian deu ao time um cópia Assange na sequência da decisão de reduzir os tempos fora do último documento de despejo?

Para essa matéria, eu não vejo como qualquer organização de notícias pode ser dito não ter conspirado com uma fonte quando ele recebe o vazamento de documentos. Não o concluio Time com Daniel Ellsberg, quando recebeu o Pentagon Papers dele? Sim, há diferenças, Ellsberg tinha acabado de fazer cópias muito antes que ele começou a trabalhar com Times, enquanto Assange pode ter incitado Manning. Mas isso realmente importa?

O que importa é saber se a publicação dos documentos vazados, representam
um perigo tão grave para a segurança americana a ponto de merecer acusação. A Justiça Americana, no caso de 1931 perto de v Minnesota, declarou o padrão para interrupção da publicação ou seja, para a censura é se a informação é tão sensível que seria semelhante ao revelar o movimento de tropas durante a guerra. Esse padrão foi afirmado em 1971 o caso Papéis do Pentágono, do New York Times Compary/Estados Unidos, no qual o Tribunal decidiu que o governo Nixon não pode censurar o Times e o Washington Post.

O que é menos claro é se as organizações de notícias podem ser processadas após a publicação em algo mais fácial de provar que as tropas no tempo do padrão-guerra. Como meu amigo e colaborador ocasional Harvey Silverglate salientou, a Casa Branca de Nixon tomou algumas medidas para apresentar acusações criminais contra o Time e o post após os Papéis do Pentágono, foram publicadas, mas deixou o assunto depois que o presidente, em seguida, tornou-se oprimido pelo escândalo de Watergate

Mas recentemente, observa Silvergale, houve apelos do direito de processar o Times e o post ao abrigo da Lei de Espionagem de 1917 após a sua exposição de 2005 do programa secreto do governo Bush de escutas telefónicas(the times) e as prisões secretas da CIA na Europa de Leste(o post). Em seguida, o presidente Bush, a seu crédito, apesar de não ter feito nada, referiu expor o como um ato vergonhoso

As rugas Obama Horder é a tentativa de estabelecer distinções entre WikiLeaks e os meios de comunicação tradicionais. Não pode ser feito. A retórica do Assange e os seus apoiantes podem ás vezes ser um pouco assustador. Na verdade, porém suas ações têm sido bastante moderada. As Informações do Departamento de Estado Americano, não eram secretos, e WikiLeaks diz que tem se esforçados para reter informações potencialmente perigosas.

A este respeito, as tentativas para separar Times e The Guardian, por um lado, e WikiLeaks, por outro lado, deve ser visto como inteiramente político. Presumivelmente, arrastando um Assange algemados e acorrentados, no tribunal federal Americano iria revelar bastante popular. Em contrapartida, setenciando o editor do Times Arthur Sulzberger para uma temporada longa em uma penitenciária federal provavelmente iria provar muito, embora o senador Joe Lieberman, um ex-democrata moderada, ocasionalmente, sugeriu que os tempos poderiam ser processados.

Quase desde a sua inauguração há quase dois anos, Barack Obama tem sido liberais decepcionante, seja através de suas medidas na economia e na saúde, sua busca contínua de guerras impopulares no Afeganistão e Iraque, ou o seu fracasso em fechar Guantânamo, o símbolo da era Bush estique. Algumas dessas reclamações são exagerados. A política é a arte do possível, e o Obama pode
justificadamente reivindicar ter feito o que é possível em face da intransigência republicana e as dificuldades pura do que ele tem
enfrentado.

Em Contraste, a guerra jurídica da Casa Branca contra a WikiLeaks é um ataque vergonhoso da nossa garantia de liberdade de Expressão e uma imprensa livre. É Irônico que, após dois anos de falsas acusações da direita de que Obama era o desmantelamento da Contituição Americana, agora que ele realmente é, as únicas pessoas que parecem se importar estão á esquerda.

Tradução feita pela ferramenta Google translator originalmente de Guardian.co.uk

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Mais de 85% de jovens no Brasil creem em futuro promissor

A juventude brasileira é a segunda mais otimista em relação ao seu futuro pessoal e a terceira a considerar que as perspectivas de seu país são promissoras, segundo a pesquisa “2011 – A Juventude do Mundo”, divulgado pela Fundação para a Inovação Política (Fundapol) da França na noite de terça-feira, 18 de janeiro.

A pesquisa revela as aspirações, os valores e as preocupações atuais dos jovens no mundo. Ela foi realizada em 25 países em cinco continentes, com 32,7 mil pessoas.

Segundo o estudo, 87% dos jovens brasileiros consideram que seu futuro será promissor, atrás apenas dos indianos (90%).

Em relação ao futuro de seus países, o otimismo dos jovens do Brasil fica em terceiro lugar: 72% acreditam que ele também será promissor. Na Índia, o índice foi de 83% e, na China, de 82%.

No entanto, apenas 17% dos jovens gregos, 23% dos mexicanos, 25% dos alemães e 37% dos americanos consideram que o futuro de seus países será promissor.

Os jovens das grandes potências emergentes também são os que mais têm confiança de que terão um bom emprego no futuro. No Brasil, esse índice é de 78%. No Japão, somente 32% acham que isso irá ocorrer.

A juventude da Índia, da China e do Brasil também é a que mais vê a globalização como uma oportunidade e não como uma ameaça. Os números são, respectivamente, 91%, 87% e 81%.

“De uma maneira geral, se considerarmos outros itens da pesquisa, podemos considerar que a juventude brasileira é de longe a campeã de otimismo”, disse à BBC Brasil Dominique Reynié, coordenador-geral do estudo e diretor do centro de estudos francês Fondapol.

Poluição

O vasto estudo, que totaliza mais de 26 mil páginas, abordou 224 temas variados, que vão desde questões econômicas, como emprego e aposentadoria, à confiança nas instituições políticas ou na polícia, além de assuntos ligados à religião, família, sexo, ecologia e internet, entre outros.

Alguns elementos dessa ampla pesquisa, que ainda está sendo compilada em um livro de cerca de 500 páginas, foram divulgados em um evento na noite de terça-feira em Paris.

Segundo a pesquisa, os jovens chineses são os mais preocupados com a poluição (51%). Em uma questão sobre as três maiores ameaças para a sociedade, a poluição, para os chineses, representa um problema maior do que a fome ou a pobreza (43%).

Já no Brasil, 61% afirmam que temem mais a fome ou a pobreza do que a poluição (45%), como na maioria dos países que integram o estudo.

A juventude brasileira é a quarta que se diz mais disposta a dedicar tempo à religião (58%), atrás do Marrocos (90%), da África do Sul (72%) e da Turquia (64%) e à frente de Israel (52%). Já na França e na Espanha, esse índice é de apenas 15%.

Mais de um terço dos jovens brasileiros acha que as relações sexuais só devem ser permitidas no casamento, segundo a pesquisa. A média da União Europeia é de 20%.

Em relação às prioridades para os próximos 15 anos (o questionário permitia escolher três em uma lista de dez), 60% dos jovens indianos afirmam que querem ganhar muito dinheiro.

Mas apenas 24% responderam que ter filhos é um dos projetos importantes nesse período.

No Brasil, ganhar muito dinheiro também é uma prioridade para 47% dos jovens (média semelhante à da União Europeia).

E 39% afirmam que ter filhos é um dos três projetos prioritários nos próximos 15 anos, diz o estudo.

A pesquisa descobriu ainda que 39% dos jovens brasileiros dizem não estar dispostos a pagar pelas aposentadorias das gerações anteriores, somente 27% dizem confiar no Congresso e 62% preferem uma sociedade com distribuição de riquezas a uma sociedade que recompensa o esforço individual – índice próximo aos dos países escandinavos ou da França e bem acima dos outros grandes países emergentes.

Por BBC Brasil

WikiLeaks promete revelar detalhes fiscais de 2.000 ricos

Banqueiro suíço entrega ao fundador da WikiLeaks dados “para educar a sociedade” sobre o montante da receita fiscal potencialmente perdida em esquemas offshore. Por Esther Addley, The Guardian

Julian Assange, o fundador da WikiLeaks, comprometeu-se esta terça-feira a tornar públicas as informações confidenciais fiscais de 2.000 indivíduos ricos e proeminentes, após ter recebido os dados de um banqueiro suíço que afirma que as informações potencialmente expõem casos de lavagem de dinheiro e de evasão fiscal ilegal em grande escala.

Numa entrega cuidadosamente coreografada, em Londres, Rudolf Elmer, ex-executivo sénior do banco suíço Julius Baer, com sede nas ilhas Caimão, disse que estava a entregar os dados à WikiLeaks como parte de uma tentativa de “educar a sociedade” sobre o montante das receitas fiscais potencialmente perdidas devido aos regimes de offshore e de lavagem de dinheiro.

“Como banqueiro, tenho o direito de me erguer contra algo que está errado”, disse ele. “Eu sou contra o sistema. Eu sei como funciona o sistema e conheço o dia-a-dia do negócio. Quero que a sociedade saiba como funciona esse sistema, porque é prejudicial à sociedade”, disse.

Elmer vai comparecer num tribunal suíço esta quarta-feira, acusado de infringir as leis de sigilo bancário suíço, de falsificação de documentos e envio de mensagens ameaçadoras a dois funcionários da sua antiga entidade patronal.

Ele nega as acusações.

Elmer recusou-se a comentar sobre o espaço de tempo coberto pelos dados, contidos em dois CDs, ou a precisa fonte das informações, e também não forneceu os nomes de quaisquer empresas ou indivíduos cujos detalhes bancários estão nos CDs, dizendo que as informações precisam ser investigadas antes de ser levadas ao domínio público.

Assange, que fez a sua primeira aparição pública desde que em Dezembro saiu da prisão sob fiança, devido a alegações de agressão sexual, pelas quais a Suécia procura obter a sua extradição, disse que iria passar as informações para o Serious Fraud Office (SFO), examiná-las, para garantir que as fontes ficam protegidas e, em seguida publicá-las no site da WikiLeaks, potencialmente dentro de “duas semanas”.

“Logo que verificarmos os dados, sim, haverá uma divulgação completa”, disse.

Ele não quis comentar perguntas relativas ao processo de extradição, que será decidido pelos magistrados do tribunal de Belmarsh em 7 de Fevereiro, ou sobre outras fugas de informação que prometeu divulgar em breve, incluindo informação relativa a um “ grande banco dos EUA”, que muitos acreditam ser o Bank of America.

O site ainda não está totalmente funcional, disse. “Ainda não estamos abertos aos negócios públicos. O volume de material que receberíamos é muito alto para os nossos mecanismos internos, mas estamos a receber de outras formas, como esta”, disse. A divulgação de telegramas da diplomacia dos EUA, que o site originalmente fez através do The Guardian e outros quatro meios de comunicação, continuará.

Elmer disse que estava a entregar as informações para a WikiLeaks porque já tinha antes abordado universidades com as informações, mas não lhe deram seguimento. Ele disse que as suas tentativas de interessar os média suíços tiveram apenas como consequência ser apontado como “uma pessoa paranóica, mentalmente doente”.

“Eu estava quase a desistir, mas depois um amigo disse-me: 'Há a WikiLeaks'. Olhei para ele e pensei: 'Esta é a única esperança que tenho que fazer com que a sociedade saiba o que está a acontecer'”.

Em 2008, ele entregou ao site um conjunto muito menor de documentos, também detalhando as informações fiscais de alguns dos clientes do banco. Embora o site nunca tenha publicado essa informação, Julius Baer conseguiu brevemente tirar de linha o site Wikileaks.org, até que o site, apoiado por alguns média dos EUA e organizações de liberdades civis, conseguiu derrubar a medida judicial. Ele também passou a informação às autoridades fiscais dos EUA.

Os dados foram mais tarde vistos pelo Guardian, que encontrou “detalhes de numerosos fundos em que os ricos tinham colocado capital. Isso permite-lhes evitar pagar impostos sobre os lucros, uma vez que legalmente o dinheiro pertence ao fundo.” Os dados também “[parecem] incluir vários casos em que indivíduos ricos tentaram utilizar o dinheiro do fundo, como se fosse seu.”

Numa declaração ao Observer na sexta-feira, Julius Baer disse: “O objetivo das ações [de Elmer] foi, e é, desacreditar Julius Baer, bem como os clientes, aos olhos do público. Com este objetivo em mente, o senhor Elmer espalhou acusações infundadas e repassou documentos ilegalmente adquiridos para os média, e mais tarde também para a WikiLeaks. Para dar apoio à sua campanha, ele também usou documentos falsificados”.

Uma porta-voz do Serious Fraud Office disse que iria “analisar as alegações feitas para determinar se o assunto é da sua competência e está no âmbito dos seus critérios de investigação ou se, possivelmente, é para outra autoridade analisar”.

Tradução de Luis Leiria para o Esquerda.net

Esquerda.net

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