Erros de toda natureza, inclusive gramaticais, são comuns no jornalismo, mas quando se insinuam pelas manchetes chamam a atenção do leitor, revelam desleixo editorial e motivam gargalhadas na concorrência. É o caso, hoje, da chamada na capa do site do Globonews sobre o incêndio na cidade do samba: “Escolas do Rio não vão ser rabaixadas”.
O autor provavelmente quis dizer rebaixada, em vez da "rabaixada" que cometeu, mas teve a infelicidade de reiterar o erro no título interno. A notícia se refere às negociações para definir novas regras para a classificação das escolas de samba após o incêndio na chamada cidade do samba, inclusive mudança na ordem dos desfiles.
Presidentes de escolas atingidas por incêndio se reuniram com o prefeito do Rio, informa o Globo. Na reunião, ficou decidido que Portela, Grande Rio e União da Ilha vão desfilar, mas não vão ser julgadas. Esse ano não haverá rebaixamento no Grupo Especial e uma escola vai subir do Grupo de Acesso. Houve mudança na ordem dos desfiles. A Mocidade Independente de Padre Miguel desfilará na segunda-feira e a Portela no domingo.
O título sobre o rebaixamento das escolas cariocas reflete um erro menor do monopólio midiático dirigido pela família Marinho. Bem mais séria é a manipulação diária dos fatos e notícias para sustentar os interesses e ideologia reacionárias que orientam as Organizações Globo, manipulação que transparece com mais força durante eleições presidenciais.
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