Em dezembro do ano passado, Paulo Bernardo e Alexandre Padilha, hoje ministros de Dilma, se reuniram com as centrais sindicais e deixaram entreaberta a possibilidade de o novo governo apresentar proposta de um salário mínimo bem melhor do que a atual.
Embora Dilma não tivesse ainda tomado posse, os dois falavam como porta-vozes oficiais da presidente eleita. A lambança veio depois. Começou pela boca de Guido Mantega, que gosta de falar manso com os banqueiros e falar grosso com os trabalhadores.
O ministro da Fazenda disse que seria R$ 540 o valor do novo salário mínimo e nada de mexer na tabela do imposto de renda! As bravatas desse ministro e a intransigência dos negociadores do governo podem tornar azedas as negociações ainda em andamento e levar a polêmica para um debate mais complexo no Congresso Nacional.
O governo Dilma poderia muito bem ter começado seu mandato sem essa desnecessária turbulência com os trabalhadores. A vida demonstrou à exaustão que é papo furado que aumentos reais do salário mínimo quebram a Previdência e os municípios pequenos.
Por Nivaldo Santana, dirigente da CTB, publicado em seu blog
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