A Força Aérea dos Estados Unidos está impedindo seus funcionários de acessarem os sites de jornais que publicam os documentos diplomáticos do país divulgados pelo site WikiLeaks, como o americano "The New York Times" e o britânico "The Guardian".
A major Toni Tones, porta-voz do Comando Espacial da Força Aérea, no Colorado, disse que computadores conectados à rede da Força Aérea estão barrando 25 sites que têm divulgados os documentos diplomáticos sigilosos dos EUA.
Segundo ela, a Força Aérea costuma restringir o acesso a sites com "materiais inapropriados ou 'maliciosos', e isso inclui qualquer site que hospede materiais sigilosos e aqueles que são divulgados pelo WikiLeaks".
O WikiLeaks está divulgando gradualmente desde novembro mais de 250 mil comunicações diplomáticas dos EUA, o que revela opiniões brutalmente francas de diplomatas sobre aliados e adversários, causando constrangimentos para o governo norte-americano.
Em nota, um porta-voz do "The New York Times" afirmou ser "lamentável que a Força Aérea dos EUA tenha escolhido não permitir que seu pessoal acesse informação que virtualmente todo o restante do mundo pode acessar". Com Reuters e BBC
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