Brasília - O ministro de Relações Institucionais, Alexande Padilha, negou nesta sexta-feira (10) que tenha assinado um documento enviado ao Ministério do Turismo, atestando a idoneidade de uma entidade, para aprovar a liberação pela pasta de R$ 3,1 milhões. Ele afirmou que há indícios de montagem na declaração e que pediu à Polícia Federal que investigue o caso.
Segundo Padilha, a declaração tem sinais claros de fraude já que não segue os padrões dos ofícios da Secretaria de Relações Institucionais. O documento está com endereço e telefone da secretaria incorretos, o número do documento de identidade de Padilha está incompleto e o número do registro da entidade é inválido.
Ele afirma também que não há registro nem de entrega nem de saída do documento no gabinete da secretaria e que sua assinatura foi escaneada.
“Sempre defendi nesse governo que se adotasse a prática orientada pelo presidente da República: que se apure até ao fim qualquer denúncia. Sou o principal interessado neste momento em saber quem usou uma assinatura minha escaneada”.
Padilha contou ter pedido ao ministro da Justiça que a Polícia Federal investigue o fato e também formou uma comissão de sindicância interna na secretaria para apurar a ocorrência. Padilha ainda enviou ofício ao ministro do Turismo e foi informado de que já foi iniciado lá um processo de apuração.
Reportagem publicada nesta sexta-feira (10) no jornal O Estado de S. Paulo afirma que um documento com a assinatura do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi usado para aprovar convênios de R$ 3,1 milhões em favor de entidade fantasma no Ministério do Turismo. O papel seria é uma declaração que atesta o funcionamento da entidade que existiria apenas no papel. Com informações do Rede Brasil Atual
Segundo Padilha, a declaração tem sinais claros de fraude já que não segue os padrões dos ofícios da Secretaria de Relações Institucionais. O documento está com endereço e telefone da secretaria incorretos, o número do documento de identidade de Padilha está incompleto e o número do registro da entidade é inválido.
Ele afirma também que não há registro nem de entrega nem de saída do documento no gabinete da secretaria e que sua assinatura foi escaneada.
“Sempre defendi nesse governo que se adotasse a prática orientada pelo presidente da República: que se apure até ao fim qualquer denúncia. Sou o principal interessado neste momento em saber quem usou uma assinatura minha escaneada”.
Padilha contou ter pedido ao ministro da Justiça que a Polícia Federal investigue o fato e também formou uma comissão de sindicância interna na secretaria para apurar a ocorrência. Padilha ainda enviou ofício ao ministro do Turismo e foi informado de que já foi iniciado lá um processo de apuração.
Reportagem publicada nesta sexta-feira (10) no jornal O Estado de S. Paulo afirma que um documento com a assinatura do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi usado para aprovar convênios de R$ 3,1 milhões em favor de entidade fantasma no Ministério do Turismo. O papel seria é uma declaração que atesta o funcionamento da entidade que existiria apenas no papel. Com informações do Rede Brasil Atual
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